[Report] +1 milhão de interações em Outbound: tudo o que você precisa saber sobre cadências
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Ao longo de todo o desenvolvimento de conteúdo que fizemos aqui no blog da Outbound Marketing sempre nos preocupamos em compreender e estudar as melhores referências de marketing e vendas para executar no nosso dia a dia e, então, escrever sobre tais práticas.
Sempre fomos fascinados por conteúdos práticos, acionáveis, data-driven e que entregam um valor incrível para as pessoas.
Nesse caminho, estudamos diversos relatórios e análises de processos de grandes empresas como HubSpot, SalesLoft, InsideSales e, finalmente, desenvolvemos o nosso!
Esse conteúdo vai te mostrar insights de um estudo sobre mais de 1 milhão de interações em outbound, dados que foram coletados através do Reev, a plataforma de Sales Engagement desenvolvida pelo próprio time da Outbound Marketing.
Estudando as tendências gringas é possível inferir sobre o que acontece no mercado brasileiro em termos de vendas e principalmente de outbound.
Afinal, o Brasil acaba se espelhando bastante nas principais técnicas desenvolvidas lá fora.
Um dos pontos mais importantes desse estudo é que comprovamos com dados essas tendências!
Aqui estão as mais importantes:
Spray and Pray não funciona mais
Disparar e-mails em massa, fazendo campanhas de outbound sem um direcionamento tático, com cadências que disparam apenas e-mails simplistas não funcionam mais tão bem.
Convertem 4 vezes menos do que fluxos mistos e melhores organizados.
Conteúdo é rei e Contexto é DEUS
E-mails com pouca personalização e focados no conteúdo (e não no contexto do lead), principalmente quando usam imagens e links, são interpretados pelos leads como e-mail marketing e são pouco efetivos.
Convertem 5 vezes menos que e-mails mais personalizados.
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Personalização é o futuro
Temos visto que lá fora as empresas trabalham com um modelo de outbound diferente, em que existe uma personalização bem maior na construção de e-mails (até mesmo e-mails com mensagens em vídeos).
Isso naturalmente tira o seu poder de escala, mas traz mais resultados.
Fluxos semi-automáticos, com e-mails personalizados, convertem 3 vezes mais que fluxos automatizados.
Não existe verdade absoluta e contínua em outbound
As tendências de outbound vão se modificando com o tempo. É natural que práticas de prospecção se saturem e depois voltem a funcionar.
O cold call já foi dado como morto diversas vezes e hoje ainda é uma parte importante no processo de prospecção no mercado americano.
Em alguns momentos ele é mais focado, em outros menos.
Esse gráfico é uma representação dessa variação.
As tendências flutuam em um modelo senoidal e é importante levar isso em conta ao analisar um cenário amplo de prospecção.
Eu aposto que você tem um e-mail que convertia muito bem há um tempo atrás e agora não te traz o mesmo retorno, certo?
Isso é um sinal de saturação comum. Em um mundo onde a informação é acessível, as boas práticas são replicadas aos quatro cantos do globo.
Todo mundo já conhece os modelos de e-mail do Predictable Revenue, por exemplo.
Logo, é provável que muita gente esteja replicando a técnica de maneira parecida. O seu próprio concorrente deve estar fazendo isso nesse exato momento.
É preciso ter uma visão de que o outbound se renova ao longo do tempo.
Mais importante ainda é entender os fundamentos de cada prática e ter as melhores referências em mente antes de replicar qualquer coisa para o seu processo.
Esse relatório foi construído para te trazer insights, ideias e dicas mostrando, através de dados reais levantados ao longo da existência do Reev, quais são as melhores práticas e o que não funciona mais, para você conseguir adaptar ao seu cenário.
No entanto, lembre-se que cada cenário é diferente e, não necessariamente, o que funciona para uma empresa funcionará para a sua!
Fique a vontade para compartilhar as suas experiências conosco. Esse é o caminho para construirmos um ecossistema de marketing e vendas mais eficiente 🙂
Faça bom proveito e Boas Vendas!
In God we trust, all others must bring Data!
Esse relatório foi construído a partir da incrível análise feita pelo nosso Data Scientist – Felipe Muniz. 🙂